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Melhores museus de São Paulo e dias para visitá-los de graça

Uma seleção de museus e espaços culturais com exposições para você conhecer e desfrutar o ano todo

Por Laís Franklin, Beatriz Magalhães
Atualizado em 17 jan 2024, 13h22 - Publicado em 5 jan 2024, 11h53

São Paulo é um destino que traz opções para todos os gostos quando se trata de arte e cultura. Entre no MIS para conferir exposições interativas que resgatam a memória de grandes nomes da música e do cinema; passe no Parque do Ibirapuera e mergulhe no amplo acervo de artes plásticas do Museu de arte Moderna e o Museu Afro; separe um dia para fazer uma caminhada sem pressa pela Paulista e conferir as novidades da Japan House, do MASP, da Casa das Rosas e do IMS.

A Bravo! selecionou 13 museus e espaços culturais com entrada gratuita para você conhecer ou revisitar e ainda fez uma apuração atualizada sobre as próximas exposições em cartaz. Confira!

13 museus imperdíveis em São Paulo

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Acima, à esquerda, visitantes da Casa das Rosas, e à direita e abaixo, detalhes dos cômodos do Museu (Jariza Rugiano e André Hoff/divulgação)

1. Casa das Rosas
O espaço foi construído em 1935, pelo escritório Ramos de Azevedo, e na década de 90 se transformou em um local dedicado para a poesia e literatura. Atualmente, é um dos poucos casarões que ainda permanecem na Avenida Paulista, e após dois anos em reforma, a Casa das Rosas foi reaberta em outubro deste ano.

O local também é conhecido como Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, pois abriga um acervo de 35 mil volumes da biblioteca do poeta, tradutor e ensaísta. O casarão promove eventos como lançamentos de livros, peças de teatro, exposições, saraus, dentre outras ativações culturais.

Casa das Rosas

Endereço: Avenida Paulista, 37 (Próximo à Estação Brigadeiro)
Funcionamento: de terça-feira a domingo
Jardim: das 7h às 22h
Museu: das 10h às 18h (entrada até às 17h30)
Valor: visitação gratuita todos os dias

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Fachada do Centro Cultural Banco do Brasil: espaço para teatro, cinema e exposições. (Leandro Viola/divulgação)
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2. Centro Cultural Banco do Brasil – CCBB-SP
Localizado no Centro de São Paulo, o edifício do CCBB foi construído em 1901, como a primeira sede do Banco do Brasil, e desde 2001 passou a funcionar como um espaço cultural. Com uma programação itinerante, o centro cultural possui atrações para todos os gostos, desde exposições, cursos, palestras, espetáculos infantis, oficinas de arte, cinema, entre muitas outras ativações.

Devido a alta diversidade de exposições e atividades culturais, a visitação ao local é bastante disputada, sendo necessário ficar de olho na agenda para conseguir reservar uma visita.

Além de São Paulo, o CCBB pode ser visitado em outros estados, como Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília, e também conta com uma programação virtual, com materiais como vídeos, tour virtual de exposições, lives e podcasts.

CCBB-SP

Endereço: R. Álvares Penteado, 112 – Centro Histórico de São Paulo (Estação Sé ou São Bento)
Funcionamento: aberto todos os dias, exceto às terças, das 9h às 20h
Valor: a entrada é gratuita, entretanto, dependendo da atividade, é necessário agendar pelo site ou retirar o ingresso na bilheteria

Instituto Moreira Salles, na região da Avenida Paulista, em São Paulo.
Instituto Moreira Salles, na região da Avenida Paulista, em São Paulo. (Pedro Vannucchi/divulgação)
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3. Instituto Moreira Salles – IMS
Projetado pelo escritório Andrade Morettin Arquitetos, o centro cultural foi inaugurado em 2017 e desde então, promove exposições itinerantes em seu espaço. Localizado na Avenida Paulista, o IMS possui um vasto acervo fotográfico, com mais de sete mil títulos disponíveis para profissionais e entusiastas, cineteatro e café-restaurante do chef paulistano Rodrigo Oliveira, que comanda a cozinha Mocotó.

O Instituto atua em quatro pilares: fotografia, música, literatura e iconografia. Além das exposições físicas, o IMS publica regularmente as revistas ZUM, que abordam conteúdos sobre fotografia contemporânea.

Em 2024, IMS já confirmou exposições de Josef Koudelka, Jorge Bodanzky, Stefania Bril e Thomaz Farkas, na sede de São Paulo, e  também anunciou a reabertura do centro cultural de Poços de Caldas.

Endereço: Avenida Paulista, 2424 (Estação Consolação)
Funcionamento: terça a domingo e feriados, das 10h às 20h
Valor: entrada gratuita todos os dias

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Fachada do Museu Japan House, dedicado à cultura nipônica, na Avenida Paulista. Publicada na capa da revista Veja São Paulo. (Leo Martins/divulgação)
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4. Japan House
Mais um museu que ocupa a famosa Avenida Paulista é a Japan House, inaugurado em 2017, o centro cultural busca difundir e celebrar a cultura nipônica no Brasil. Além de exposições e eventos, o centro cultural busca trazer parte da história japonesa por meio da gastronomia, educação, tecnologia e o design do espaço, que combina instalações modernas aos conceitos tradicionais do país.

Sua instalação é feita de madeira hinoki, um pinheiro típico do Japão, instalada por artesãos vindos diretamente do Japão. O espaço promove palestras, seminários, eventos e performances distribuídos pelos 3 andares do prédio.

Japan House

Endereço: Avenida Paulista, nº 52 (Estação Brigadeiro)
Funcionamento: terça a sábado das 10h00 às 20h00 e domingo das 10h às 18h00
Valor: entrada gratuita

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Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (Eduardo Albarello/divulgação)

5. Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo – MAC-USP
Fundado em 1963, o Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo está entre os principais museus de arte do país. A instalação foi criada nos anos 1950, por Oscar Niemeyer, e conta com um acervo de cerca de 10 mil obras, que diferem entre instalações culturais, pinturas, esculturas, fotografias, gravuras e trabalhos conceituais de grandes nomes do século XX.

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Obras de artistas brasileiros como Tarsila do Amaral, Anita Malfatti, Di Cavalcanti e Volpi podem ser apreciadas no local, além de pintores estrangeiros como Wassily Kandinsky, Picasso e Paul Klee.

Além das exposições temporárias, o museu oferece palestras, programação educativa para o público, e possui um terraço com café e restaurante com vista para a cidade.

MAC-USP

Endereço: Av. Pedro Álvares Cabral, 1301, Vila Mariana (Estação AACD-Servidor)
Funcionamento: de terça a domingo das 10h às 21h
Valor: entrada gratuita todos os dias

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Prédio do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM), no parque do Ibirapuera (Luigi Stavale/divulgação)

6. Museu de Arte Moderna – MAM
O MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo foi fundado em 1948 e possui uma incrível coleção de mais de 5 mil obras que expressam criatividade e inovação. Como uma forma de abraçar as diferentes expressões artísticas, a coleção do espaço busca trazer novas perspectivas sobre a arte.

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O edifício do museu, projetado por Oscar Niemeyer e adaptado por Lina Bo Bardi, traz em sua programação um leque de atividades que vão de cursos, seminários e palestras à performances e exposições. Além das ativações culturais, também é possível visitar o ateliê do museu, biblioteca, loja e restaurante.

George Love fotografia do livro Amazonia 1971
George Love fotografia do livro Amazonia, 1971 (George Love/divulgação)

A agenda do primeiro semestre de 2024, o MAM trará uma grande retrospectiva do fotógrafo afro-americano George Love, instalações dos artistas Emmanuel Nassar e Rodrigo Sassi, e individuais dos artistas Santídio Pereira e Ângelo Venosa. No segundo semestre, todos os espaços expositivos do MAM serão ocupados pelo tradicional 38º Panorama da Arte Brasileira.

MAM

Endereço: Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº – Parque Ibirapuera, Vila Mariana (Estação AACD-Servidor)
Funcionamento: de terça a domingo das 10h às 21h
Valor: entrada gratuita aos domingos (durante a semana, ingresso inteira R$30,00 e meia R$15)

Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, MASP
Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, MASP (Alexandre Battibugli) (Alexandre Battibugli/divulgação)

7. MASP – Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand
O Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP) foi o primeiro museu moderno do país e hoje configura como um dos principais cartões-postais da cidade.

O museu possui um acervo fixo com cerca de oito mil obras, desde pinturas, esculturas e fotografias de grandes artistas nacionais, como Cândido Portinari, Almeida Junior e Tarsila do Amaral, e internacionais, como Renoir, Monet, Cèzanne, Picasso, Van Gogh e Chagall.

Fundado em 1947, por Assis Chateaubriand, o prédio atual foi assinado pela arquiteta Lina Bo Bardi, e é uma das dez atrações turísticas mais visitadas de São Paulo. Além das exposições, o museu oferece uma série de atividades, como palestras, eventos e programas educativos.

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Obra “Read My lips”, do coletivo Gran Fury (Gran Fury/divulgação)

Depois das Histórias Indígenas, em 2024, o MASP terá exposições com o eixo central no programa de Histórias da Diversidade. No mesmo ano, o espaço deve inaugurar um novo anexo: o edifício Pietro Maria Bardi, com uma passagem subterrânea que ligará os dois espaços.

MASP

Endereço: Av. Paulista, 1578, Bela Vista (Estação Trianon-MASP)
Funcionamento: quarta a domingo das 10h às 18h, terça das 10h às 20h, e fechado às segundas
Valor: entrada gratuita toda terça-feira (durante a semana, ingresso inteira R$60,00 e meia R$30)

8. MIS – Museu da Imagem e do Som (MIS)
Conhecido por trazer grandes exposições de nomes como David Bowie, Stanley Kubrick, Tim Burton e até ativações do “Castelo Rá-Tim-Bum”, o MIS é o recordista de público na cidade de São Paulo.

Com exposições imersivas, a programação do espaço busca trazer uma variedade de ativações culturais dedicadas às artes audiovisuais. Fundado em 1970, o museu abriga uma coleção de mais de 200 mil obras, incluindo fotografias, filmes, gravações e objetivos que contam a história do cinema e da televisão brasileira.

Além das exposições temporárias, o museu promove exibições de filmes, eventos culturais, shows, palestras e cursos para cinéfilos por um preço acessível.

MIS-SP

Endereço: Avenida Europa, 158 – Jardim Europa
Funcionamento: terças a sextas, das 10h às 19h; sábados, das 10h às 20h; domingos e feriados, das 10h às 18h
Valor: entrada gratuita todos em dias para todas as exposições do Térreo

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Museu Afro Brasil, localizado no Pavilhão Padre Manoel da Nóbrega, no Parque do Ibirapuera. (Jornal da Casa/divulgação)

9. Museu Afro
Instalado no espaço do Parque do Ibirapuera, o Museu Afro Brasil é um espaço dedicado a resgatar e celebrar as narrativas afro-brasileiras e africanas que compõem a identidade e cultura nacional.

Fundado em 2004 pelo artista plástico baiano Emanuel Araújo, o museu fica localizado no Pavilhão Padre Manoel da Nóbrega e possui um acervo com mais de cinco mil obras que carregam a história do século XV até os tempos atuais.

Com exposições focadas na memória, arte, ancestralidade e influências que construíram a nossa sociedade, o acervo traz pinturas, esculturas, peças etnológicas, fotografias e documentos para contar tais histórias.

MuseuAfroBrasil

Endereço: Av. Pedro Alvares Cabral, s/n – Parque Ibirapuera. Próximo ao Portão 10
Funcionamento: terça-feira a domingo, das 10h às 17h
Valor: gratuito às quartas, demais dias inteira R$15,00 e meia entrada R$7,50

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Fachada restaurada do Museu da Língua Portuguesa, no bairro da Estação da Luz (Divulgação). (Divulgação/reprodução)

10. Museu da Língua Portuguesa
Após o incêndio de 2015, o Museu da Língua Portuguesa passou por uma reconstrução e foi aberto ao público novamente.

Localizado no casarão histórico da Estação da Luz, o museu é dedicado à valorização e difusão do nosso idioma – patrimônio imaterial – e apresenta a construção da língua e suas influências, de uma forma expositiva e sensorial.

No acervo, estão disponíveis suportes interativos para apresentar ao público a manifestação cultural que é a língua portuguesa. Exposições fotográficas, instalações audiovisuais, oficinas, workshops, dentre outras ativações podem ser vistas nas dependências do museu.

Endereço: Praça da Luz, s/nº – Centro Histórico de São Paulo
Horário de funcionamento: de terça a domingo, das 9h às 16h30
Ingresso: gratuito aos sábados, demais dias inteira R$20 e meia entrada R$10

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Museu do Ipiranga (Alexandre Battibugli) (Alexandre Battibugli/divulgação)

11. Museu do Ipiranga
O Museu do Ipiranga, também conhecido como Museu Paulista, é dedicado à preservação da história do Brasil e da cidade de São Paulo. Localizado no histórico Palácio da Independência, construído em 1825, o espaço passou por uma reforma de nove anos e reabriu em 2022.

O acervo do museu abriga mais de 125 mil peças, com obras de artes, utensílios domésticos, artefatos, documentos da história do Brasil, desde o período pré-colonial até os dias atuais. Dentre os itens importantes que compõem a coleção, está a coroa imperial de Dom Pedro II e o primeiro documento oficial da independência do Brasil.

O Museu do Ipiranga é dividido em várias seções, cada uma delas contendo exposições diferentes, com destaque para a pintura “Independência ou morte!”, de Pedro Américo. Outra instalação que chama atenção do público é o jardim do museu, com esculturas e fontes espalhadas pelo local.

Museu do Ipiranga

Endereço: Rua dos Patriotas, 100 – Ipiranga
Horário de funcionamento: de terça a domingo, das 10 às 17h
Valor: gratuito todo primeiro domingo de cada mês e às quartas-feiras, demais dias inteira R$30 e meia entrada R$15

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Fachada da Pinacoteca de São Paulo (Rogério Pallatta) (Rogério Pallatta/divulgação)

12. Pinacoteca
Projetada por Ramos de Azevedo para ser a sede do Liceu de Artes e Ofícios, por volta do século XIX, a Pinacoteca, conhecida hoje como Pina Luz, é o museu de arte mais antigo de São Paulo. Com um dos maiores acervos do país, a coleção conta com mais de dez mil peças que contam a história da pintura brasileira dos séculos XIX e XX por meio de pinturas, esculturas, fotografias, dentre outras ativações.

Além desta instalação, é possível conhecer o segundo prédio da Pinacoteca: Pina Estação, que conta com exposições temporárias e ocupa o prédio do antigo Armazém Central da Estrada de Ferro Sorocabana, construído em 1914 também por Ramos de Azevedo.

Por fim, complementando os dois espaços, a Pina Contemporânea integra o conjunto de edifícios da Pinacoteca de São Paulo. O espaço com praça pública é próprio para realização de atividades artísticas e culturais, conta com galerias, ateliês, além da Biblioteca e Centro de Documentação e Pesquisa (CEDOC).

 

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“Relógio do Sol” (1960), de Lygia Klark (Romulo Fialdini/divulgação)

Em 2024, a Pinacoteca se debruça em duas grandes figuras do cânone da arte: Lygia Clark e Cecília Vicuña. A panorâmica de Lygia Clark, prevista para 02 de março, ocupará as sete salas da Pina Luz e chega quase 20 anos depois da última exposição da artista no museu. Já a artista e poeta chilena Cecília Vicuña mostrará seus trabalhos pela primeira vez em solo nacional em uma individual na Pina Contemporânea a partir de maio.

Pinacoteca

Endereço Pina Luz: Praça da Luz, 2 (Estação Luz)
Endereço Pina Estação: Largo General Osório, 66, Santa Efigênia, São Paulo — SP
Endereço Pina Contemporânea: Avenida Tiradentes, 273, Luz, São Paulo — SP
Horário de funcionamento: de quarta a segunda, das 10h às 18h (entrada até 17h)
Valor: gratuito aos sábados, demais dias inteira R$30 e meia entrada R$15

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Instituto Tomie Ohtake (Reprodução/divulgação)

13. Tomie Ohtake

Inaugurado em novembro de 2001, o espaço se autointitula como Instituto e não Museu. O edifício foi projetado pelo arquiteto Ruy Ohtake, filho da célebre artista plástica Tomie Ohtake. Por lá, já passaram individuais de artistas de peso, como Frida Kahlo, Joan Miró, Yayoi Kusama e Salvador Dalí, e também de nomes importantes da nova geração, caso de Maxwell Alexandre. O instituto também promove debates e pesquisas constantes sobre arte contemporânea nacional. O Instituto Tomie Ohtake também é um dos mais relevantes no quesito educacional e atua na formação de professores e de alunos das redes pública e privada. 

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A artista plástica Tomie Ohtake (Instituto Tomie Ohtake/divulgação)

No primeiro trimestre de 2024, as mostras Manto em Movimento (até 28 de janeiro) de Glicéria Tupinambá – artista que representará o Brasil na Bienal de Veneza – , Até a Amazônia com Ailton Krenak (até 4 de fevereiro) o Centenário de Tomie Ohtake (até 4 de março) merecem a sua atenção.

Instituto Tomie Ohtake

Rua Coropés, 88, Pinheiros, São Paulo – 800 m da estação Faria Lima do Metrô (Linha 4-Amarela)
De Terça à Domingo, das 11h às 19h
Entrada gratuita: todos os dias

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